A alma que vaga com seus instintos acesos,
Afobados, com seus desejos tenebrosos porém sem coragem.
Covardes guardiões que, mantém as portas do coração abertas.
Não sobram das noites, duvidas,
Se tu dúvidas, não me sigas,
Sou voraz, como um cavalo selvagem.
Meu amor sanguinário, cheio de sentimentos esquecidos,
Jamais faz despedidas, sofre!!!
Carrego em mim, lágrimas sonolentas,
Sonhos prodígios e uma calma desesperada por acontecimentos.
O calor da fraqueza cotidiana, ferida pelas juras do amor perfeito, que foi por mim, desalmado.
Devoradora do sentido da ausência,
Charmosa melancolia, estadia maldita,
Bendita, se fosse uma castigável melodia de dor,
Não guardo meus desejos, costumo lutar sempre,
Por isso, estou sempre de luto.
Sentimental e condicional, nova forma de sensibilidade, conspiração individual insatisfatória,
Aos olhos dos que caminham com julgamentos cartesianos e imaturos.
Fui traída!
Mal saí de mim e já me enganei.
Sim, eu traí a mim mesma, quando me deitei com minha própria sombra, sem saber quem ali eu estava sendo...
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