Ventania selvagem que invade meu espírito tirando as algemas das minhas conclusões particulares.
Agora sem medo de dizer e ofender o que tem me feito morrer durante anos...sem freios, desgovernada, locomotiva mal amada, doação sentimental nunca rejeitada, que agora pede passagem. Não quer massagem para o que lhe dói e que lhe é real.
Arco de possibilidades que tocam o finito cheio de mágoas profundas.
Imundos redemoinhos sobre as falhas sensoriais que se encontram no eu estrangulado.
Cantar as canções que estavam submersas há tempos e ninguém podia escutar...
O tempo que devora a vaidade dos homens de bom coração. Mas que controla o severo do artístico que visto de longe, é um mundo insano cheio de tristeza, um toque de glória para quem vai sofrer, andando sobre as águas injustas que os povos deixaram escorrer entre os vãos dos dedos da existência humana.
Mente estática, e usando a tática do instinto para mover-se adiante, avante, agravante, as trevas não me consomem mais...vivo entre o mal e o bem, sem que ninguém me manipule.
Sabendo que minhas revogações sempre serão ignoradas.
Mesmo assim eu continuo usando minha velha e antiquada sabedoria, de quem já viveu entre a escuridão e a dança matinal coagida entre lápides selvagens.
Mármore escuro que agora se abre para que os raios de sol ascendam às chamas da velha alma que ficou presa por anos.
Tempo, porque está tentando me testar?
Não sabe que os segundos que eu passei me trazem o ódio, quando eu estou sob regência do amor supremo?
Sabes, e ignoro-te, pois tu me faz querer questões para me aprisionar entre os espinhos que nasciam para me machucar.
Não permitirei sua entrada em meu mundo, não desta vez.
Violentada pelos sentidos que não podem ser percebidos por ninguém, os segredos foram revelados!
Nua, e livre das dores, ainda me pego chorando entre os vãos temporais que me consomem com seus aromas enigmáticos e intensos.
O mal pede licença para tomar meu corpo e eu o encurralo entre minhas linhas.
E que os pensamentos façam florescer o entendimento de tudo que será resolvido com sabedoria.
Agora sem medo de dizer e ofender o que tem me feito morrer durante anos...sem freios, desgovernada, locomotiva mal amada, doação sentimental nunca rejeitada, que agora pede passagem. Não quer massagem para o que lhe dói e que lhe é real.
Arco de possibilidades que tocam o finito cheio de mágoas profundas.
Imundos redemoinhos sobre as falhas sensoriais que se encontram no eu estrangulado.
Cantar as canções que estavam submersas há tempos e ninguém podia escutar...
O tempo que devora a vaidade dos homens de bom coração. Mas que controla o severo do artístico que visto de longe, é um mundo insano cheio de tristeza, um toque de glória para quem vai sofrer, andando sobre as águas injustas que os povos deixaram escorrer entre os vãos dos dedos da existência humana.
Mente estática, e usando a tática do instinto para mover-se adiante, avante, agravante, as trevas não me consomem mais...vivo entre o mal e o bem, sem que ninguém me manipule.
Sabendo que minhas revogações sempre serão ignoradas.
Mesmo assim eu continuo usando minha velha e antiquada sabedoria, de quem já viveu entre a escuridão e a dança matinal coagida entre lápides selvagens.
Mármore escuro que agora se abre para que os raios de sol ascendam às chamas da velha alma que ficou presa por anos.
Tempo, porque está tentando me testar?
Não sabe que os segundos que eu passei me trazem o ódio, quando eu estou sob regência do amor supremo?
Sabes, e ignoro-te, pois tu me faz querer questões para me aprisionar entre os espinhos que nasciam para me machucar.
Não permitirei sua entrada em meu mundo, não desta vez.
Violentada pelos sentidos que não podem ser percebidos por ninguém, os segredos foram revelados!
Nua, e livre das dores, ainda me pego chorando entre os vãos temporais que me consomem com seus aromas enigmáticos e intensos.
O mal pede licença para tomar meu corpo e eu o encurralo entre minhas linhas.
E que os pensamentos façam florescer o entendimento de tudo que será resolvido com sabedoria.
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