É um chamado uma falta oculta, um brotar que me assusta.
A intuição que ascende uma comunicação que estava morta.
Aceitar o tempo, apertar o “start” , um dia melhor para se viver.
Tento estudar cada coisa que nasce em mim,
Sou estudada pelas expectativas que ressurgem nas constituições das lembranças.
Alguém deixou de entregar flores e eu não posso estragar todo este sentimento.
Se não for pretensão tenho um pretexto cheio de boas intenções.
Preciso de proteção a noite começa a cair, estou reavaliando as coisas que acredito.
Novamente caio no meio do labirinto!
Aonde está Ariadne?
Ó fio abençoado apareça!
Não, não tem arcanjo nesta falta a lua me faz querer mudar de pensamento.
Estou sussurrando para a morte vir me buscar.
Peter Pan veio falar comigo, e eu sei que eu posso respirar o ar que sai dos pulmões dele.
Vou envelhecer eu sei, e nada do que eu ganhei tenho medo de perder.
Amanhã, outra vez, amanhã!
As ruas estão cortadas ao meio e os carros trazem ventiladores ao invés de rodas no asfalto.
Este vendo que seca minhas pupilas faz com que eu sinta vontade do que não mais preciso.
Já bebi o ultimo gole e agora?
Espero um bebe ser gestado na minha imaginação?
Não, eu vejo que minhas asas estão mais fortes do que nunca,
Algumas tendências andam sumidas e minha dor conversa comigo como uma velha amante.
Meu protetor tirou férias e a esposa da minha maldade anda atrapalhada com os fenômenos.
Eu ouço, alguma porta sendo bloqueada por um unicórnio cheio de remorsos.
Posso tentar me desligar de tudo, mas aquelas vozes falam comigo em primeira pessoa.
Quero pegar as minhas bagagens e jogar para o alto, elas voltam para dentro de mim quando eu menos espero...
Nenhum comentário:
Postar um comentário