quarta-feira, 3 de março de 2010

::Angulos complexos::

Seus milhares de valores, sentimentos, vivências da experiência do logo – ali.

Estamos entre dimensões quadriculadas, cheias de formas e cores, ângulos complexos, constituídos por dores e amores.

A morte do espírito é longa e passageira, devaneios entre o céu e a terra, os quadrantes dos astros e suas estrelas.

Tudo é incerto, a certeza devora a franqueza, a fraqueza da sensibilidade sofrida pelos que caminham diante do espetáculo da natureza.

Não há quem não sinta os acasos, do útero brota o mistério, desconhecido ventre do inimigo tempo, cronológico e tempestuoso.

Apresento os aparecidos, os fenômenos do rio do esquecimento.

A jornada longínqua dos que beiram a loucura e os destemidos pelo nascimento da esfera unidade.

Tudo é símbolo, intelecto e sentido.

Retratos do sol, a lua que se esconde no infinito!

O que é inútil é aproveitável pelo passatempo do desprovido.

Desvairado, contrariado vive nosso pensamento, rastejando naquele sujo labirinto da maldade.

Infortunado seja aquele que bom vaidade diga que conhece toda a verdade!

Esse cai, e de um altura inimaginável. Fica vazio!

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