Seus milhares de valores, sentimentos, vivências da experiência do logo – ali.
Estamos entre dimensões quadriculadas, cheias de formas e cores, ângulos complexos, constituídos por dores e amores.
A morte do espírito é longa e passageira, devaneios entre o céu e a terra, os quadrantes dos astros e suas estrelas.
Tudo é incerto, a certeza devora a franqueza, a fraqueza da sensibilidade sofrida pelos que caminham diante do espetáculo da natureza.
Não há quem não sinta os acasos, do útero brota o mistério, desconhecido ventre do inimigo tempo, cronológico e tempestuoso.
Apresento os aparecidos, os fenômenos do rio do esquecimento.
A jornada longínqua dos que beiram a loucura e os destemidos pelo nascimento da esfera unidade.
Tudo é símbolo, intelecto e sentido.
Retratos do sol, a lua que se esconde no infinito!
O que é inútil é aproveitável pelo passatempo do desprovido.
Desvairado, contrariado vive nosso pensamento, rastejando naquele sujo labirinto da maldade.
Infortunado seja aquele que bom vaidade diga que conhece toda a verdade!
Esse cai, e de um altura inimaginável. Fica vazio!
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