terça-feira, 11 de agosto de 2009

:: PAN ::

Fé, gestos e comoção...
Uma roda da fortuna de ponta-cabeça,
Um balde de lágrimas,
Uma sensação única de sorte futura.
A janela aberta, o paraíso revelado,
O cavalheiro das sombras em seu cavalo alado.
A visão do céu,
A abertura do inferno sendo desvelado.
É coisa divina,
Coisa única, essência de prometeu em sua cura sagrada.
O corpo escultural, a propagação do natural no imanente revigorado.
A estratégia das Moiras, o Pan nu enjaulado.
É coisa de Deus de mãos dadas com o Diabo.
Vai e volta,
Prende e solta!
A alma pendura na terra,
A terra vira, jorrando todo o cosmo,

Começarei minha nova jornada...

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