segunda-feira, 24 de março de 2008

...UTOPIA...

Ah velha utopia...
Os mergulhos intensos no interno, particular, articulado pelos sonhos...
Sem excessos!
Declinar sobre o desconhecido paradeiro das almas perdidas,
A contraposição do certo e do errado, coberto com seu manto amaldiçoado.
Existe febre, uma epidemia de choros agudos estrangulados,
Olhos saltados para o presente, persistente, futuro ausente.
Assa a carne cheia de sentimentos nobres, risca o céu com a ponta dos dedos de Eros...
Concorrência no declínio da postura moderna, que encontra força na mediocridade social distorcida.
Ora, ora, são tão poucos os que pensam, que os que não pensam, pensam pouco e se sustentam,
Seus vícios contemporâneos, cheios de cientificismo, ai nasce, outra religião.
Não espero que uma explosão possa destruir o caos,
Nem quero, a vida tem sido cheia de contra-tempos, maliciosos eu diria.
A verdade, encontrada na ansiedade pela sobriedade da fatalidade oprimida.
Sociedade infantil, débil e as vezes eu sou até que gentil,
Por não acreditar que a culpa não é de ninguém, ausência....
Conseqüência da falta de vergonha na cara, de crescer para dentro.
Envergada sabedoria, que me falta, aparência do invisível ao mistério.
O visível como fragmento do invisível, horizonte do constrangido sensível.
Bate – papo, com a atmosfera da imaginação que tudo vê, e tão pouco esclarece,
Benção! Ar divino, medíocre de mim, humana pós – moderna e louca,
Cheia de manias! Demente!
Pressente o inautêntico quando não consente com o que é urgente,
Deixar para amanhã, que o sol caia no lago, isso me seria docemente atraente.
Papo furado, noite transcendente....

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