A jaula está aberta!
E os truques não estão nas mangas, e os olhos escuros se escondem entre os famintos diálogos exaustos.
A temperatura da cobiça está em alta, a deselegância bate as portas do coração.
Temor, genialidade genuína, abracadabra!
As lanças estão afiadas, os desejos apontados para o céu.
A torre está caindo, a carruagem aproxima-se do bosque!
Não adianta ser leigo, e a inteligência brota do sensível.
A desordem está armada as freqüências estão desorientadas.
A anfitriã tirou férias e não sabes se volta para este mundo.
A caçadora anda comendo carne humana, devorando o sexo frágil coagido.
A dominação encontra repouso no ar e os ventos são pavorosos.
Tempestades aproximam-se do horizonte cinza, e as paredes verdes ao de cair.
A mente está voltada para a fresta da obscuridade.
O mistério chama, a vida cala-se, a vontade de existir clama por silêncio!
Estou levando a vida sussurrando, baixinho, no ouvido do invisível...
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