Tudo sem harmonia.
Versos bagunçados, palavras coladas em cartazes negros,
A esfera com suas milhares de cores ardentes,
Picadinhos de essências, fragmentadas no des – contentamento da vida visual ofuscada pelo domínio racional.
E se isso fosse um modo casual de enxergar as paralelas condições humanas, seria muito mais prático não ver, e a simplicidade em sentir, estaria balançando as cordas do lamento do ser errante, praticamente, envolvido com o mundo místico intrigante.
Eu ando tentando mudar o plano de Juíza para espectadora deste mundo cheio de ramificações mágicas, magnéticas, e por ventura de fatos tão grandiosos pelos quais eu aprendi a compreender que, não posso converter o que sinto para tudo aquilo que existe como de fato está sendo revelado.
Sou fruto de um ventre com seus ventos noturnos, sem direção, sem teto, sem chão, com espírito que carrega a paixão da vivencia da ilusão temporal e que arranca da contemporaneidade a incerteza da insustentável condição do não saber o que é sábio.
Estou no caminho, ou fora dele, nas entranhas da busca sem almejar o término, sem fim, enfim, na doce criação da vivência fortificada pelos pensamentos sub – mundanos, procurando a desintoxicação da matéria absorvida pela desordem do plano natural.
É sem nexo, sem anexo do futuro, o desfrute do fruto pecaminoso que desconcerta a essência, que inibi a imanência da minha permanente existência no mundo do sub – imundo des – foque condicional, de amante do mundo louco, que para muitos, o sagrado é banal.
Quem se apresenta, agora não lamenta, o latente estar providenciando as novas glórias, sem lutas forçadas, o caso no casco do acaso, miticamente honrada pela desordem invocada.
Versos bagunçados, palavras coladas em cartazes negros,
A esfera com suas milhares de cores ardentes,
Picadinhos de essências, fragmentadas no des – contentamento da vida visual ofuscada pelo domínio racional.
E se isso fosse um modo casual de enxergar as paralelas condições humanas, seria muito mais prático não ver, e a simplicidade em sentir, estaria balançando as cordas do lamento do ser errante, praticamente, envolvido com o mundo místico intrigante.
Eu ando tentando mudar o plano de Juíza para espectadora deste mundo cheio de ramificações mágicas, magnéticas, e por ventura de fatos tão grandiosos pelos quais eu aprendi a compreender que, não posso converter o que sinto para tudo aquilo que existe como de fato está sendo revelado.
Sou fruto de um ventre com seus ventos noturnos, sem direção, sem teto, sem chão, com espírito que carrega a paixão da vivencia da ilusão temporal e que arranca da contemporaneidade a incerteza da insustentável condição do não saber o que é sábio.
Estou no caminho, ou fora dele, nas entranhas da busca sem almejar o término, sem fim, enfim, na doce criação da vivência fortificada pelos pensamentos sub – mundanos, procurando a desintoxicação da matéria absorvida pela desordem do plano natural.
É sem nexo, sem anexo do futuro, o desfrute do fruto pecaminoso que desconcerta a essência, que inibi a imanência da minha permanente existência no mundo do sub – imundo des – foque condicional, de amante do mundo louco, que para muitos, o sagrado é banal.
Quem se apresenta, agora não lamenta, o latente estar providenciando as novas glórias, sem lutas forçadas, o caso no casco do acaso, miticamente honrada pela desordem invocada.