Vamos as conexões Vivisticas!
Está rolando uma esquizofrenia!
Quando junto todas as sensações, rabisco alternados com força total que, vão brotando de uma coleção imensa de profundas interiorizações sensíveis. Arrumando as malas para uma nova jornada, o coração veste a roupa antiga do desespero despido de suas contradições amarguráveis. O incógnito busca o mistério do fundo da persistência existencial.
Andar em círculos, deixar rastros, viver aos avessos, ter mil construções arquitetadas pela vivência manchada pela transitoriedade da evolução cósmica que, interfere nesta minha pele, que nada tem de cordeiro e tão pouco de loba. A anfitriã toma o seu último gole de ansiedade, e vê tudo cair diante de seus olhos.
Não estou mais sufocando, estou tentando não cravar meus sonhos nesta superfície negra de ilusões assombrosas, aonde meus ossos tem a resistência insana, quase feitos de aço. Eu me despedaço mil vezes se assim for preciso e não vou renascer como fênix, vou voltar a trajetória que está lançada além do simples e tão pouco natural acaso.
Se liberdade for tudo isso que tenho consumido através do que me está sendo revelado, quero construir um novo modo de ter asas, mas que eu não fique somente presa ao deslumbre fanático de certezas apenas fantasiosas.
No final, não tem final, tudo é sempre um deslize mais do que humano, e não tem desculpas quando estamos na freqüência do particular para com outrem. Todos estão acompanhados, sim, tem suas meta-presenças, amigos, refúgios, escandalosos ápices de multidões que são extravagantes e tão pouco sutis, e eu? Estou rasgando as falas repetitivas por mim descritas, para conquistar a cegueira perfeita, não quero ver, quero escutar, só isso. Não quero ter mil ao meu lado, e entre mim e o mundo, um conquistador passeio entre milhares de chutes de asteróides que brotam do íntimo cantando a historicidade pequenez de um mortal contexto, rebaixado a excessivas sílabas, não quero um tumulto eu quero a paz. Do lado de dentro, sou eu, sim, quem vos escreve que, não persegue somente o mal e não inventa o desvio do bem, não vou mais deixar que a Viviane fuja!!!
Não quero ser grande, quero ser sempre um grão para poder passear por dentro de tudo, e poder ter a sensação de seguir esta vida, sem pretensões, com muita poesia, lagrimas, sorrisos, mas saber que a proteção que eu sempre pensei que vinha do mundo, mora em mim desde que, aprendi a ver o amanhã como fragmento do que me é sentido agora.
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