Eu abro a minhamente para as coisas novas...
Tudo que eu tenho perdido é quase uma luta que eu tento não encarar.
Não posso ficar muito tempo jogando contra as coisas que perdi.
Eu rabisco as minhas fantasias e eu estou perindo idéias de fraqueza todo tempo.
Ando pregando meus ossos na terra a todo instante,
E minha cabeça dói só de pensar em solucionar os meus problemas.
Estou irritada com o outro mundo, e minha relação pessoal está perturbada.
O negro passou diante de meus olhos e me contaminou.
Não por agora eu prefiro ficar em silêncio, não consigo me comunicar com ninguém.
O vazio me devorou de uma vez só.
Estou abrindo as portas e fechando meus outros pensamentos claros.
A realidade tem sido tão transparente, e eu ando tão timida.
O antigo verbo não serve mais para os dias de solidão.
Profanei o espirito livre, vivi uma liberdade racional demais.
Um monte de consequencias que me deixaram tonta.
Se eu tentar narrar, eu vou contaminar as coisas que eu venho sentido,
Sinto uma certa estupidez dizendo que eu vou me afogar no meu proprio sangue...
A frustração me trás um caminho,uma abertura, um novo sentido de vida.
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